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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/09/2009 |
Data da última atualização: |
21/09/2009 |
Autoria: |
SILVEIRA, V. C. P.; VIANA, J. G. A.; WERNER JÚNIOR, C. |
Título: |
Preço pago pelo consumidor de carne bovina nas diferentes regiões econômicas do Rio Grande do Sul, Brasil.
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Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 39, n. 4, p. 1201-1207, jul. 2009.
Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009
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Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Estado do Rio Grande do Sul apresenta inúmeras diferenças no aspecto geográfico-econômico-ambiental. No presente trabalho, considera-se a divisão regional proposta por ALONSO et al. (1994), a qual apresenta o Estado dividido em três regiões: metade sul, metade norte e nordeste. Na metade sul, a economia é baseada no setor primário, tendo a pecuária, como principal produto. A metade norte tem sua economia baseada na agricultura e a região nordeste caracteriza-se pela presença de vários setores industriais, com grandes concentrações urbanas. Sabe-se que o consumo é influenciado pela idade, renda, nível de educação, padrão de mobilidade e gosto dos consumidores. O objetivo, neste trabalho, foi verificar o comportamento do preço de diferentes cortes de carne bovina, em nível de consumidor, nas três regiões econômicas do Estado. A pesquisa caracterizou-se por um levantamento mensal em supermercados, durante os anos agrícolas 2006/2007 e 2007/2008, do preço de diferentes cortes de carne bovina em onze cidades. Os menores e os maiores preços da carne bovina verificados nas regiões metade Sul e nordeste, respectivamente, decorrem provavelmente do fato de que uma é a região produtora e a outra principal consumidora. Outro resultado importante é que as maiores variações, no preço dos cortes, ocorreram também nessas regiões. Portanto, num cenário em que a demanda é maior que a oferta, essas regiões parecem ser as primeiras a receberem o impacto nos preços da carne bovina.
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Palavras-Chave: |
Carne bovina; Corte de carne; Desigualdade regional; Economia regional. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02622naa a2200193 a 4500 001 1066125 005 2009-09-21 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, V. C. P. 245 $aPreço pago pelo consumidor de carne bovina nas diferentes regiões econômicas do Rio Grande do Sul, Brasil. 260 $c2009 520 $aO Estado do Rio Grande do Sul apresenta inúmeras diferenças no aspecto geográfico-econômico-ambiental. No presente trabalho, considera-se a divisão regional proposta por ALONSO et al. (1994), a qual apresenta o Estado dividido em três regiões: metade sul, metade norte e nordeste. Na metade sul, a economia é baseada no setor primário, tendo a pecuária, como principal produto. A metade norte tem sua economia baseada na agricultura e a região nordeste caracteriza-se pela presença de vários setores industriais, com grandes concentrações urbanas. Sabe-se que o consumo é influenciado pela idade, renda, nível de educação, padrão de mobilidade e gosto dos consumidores. O objetivo, neste trabalho, foi verificar o comportamento do preço de diferentes cortes de carne bovina, em nível de consumidor, nas três regiões econômicas do Estado. A pesquisa caracterizou-se por um levantamento mensal em supermercados, durante os anos agrícolas 2006/2007 e 2007/2008, do preço de diferentes cortes de carne bovina em onze cidades. Os menores e os maiores preços da carne bovina verificados nas regiões metade Sul e nordeste, respectivamente, decorrem provavelmente do fato de que uma é a região produtora e a outra principal consumidora. Outro resultado importante é que as maiores variações, no preço dos cortes, ocorreram também nessas regiões. Portanto, num cenário em que a demanda é maior que a oferta, essas regiões parecem ser as primeiras a receberem o impacto nos preços da carne bovina. 653 $aCarne bovina 653 $aCorte de carne 653 $aDesigualdade regional 653 $aEconomia regional 700 1 $aVIANA, J. G. A. 700 1 $aWERNER JÚNIOR, C. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 39, n. 4, p. 1201-1207, jul. 2009. Boletim do Museu Paranaense Emílio Goeldi, v. 4, n. 1, p. 37-45, jan/abr., 2009
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
15/12/2005 |
Data da última atualização: |
14/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
NADAL, R.de; DIAZ DAVALOS, E.; HEMP, S. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Ervilha: produto promissor para o Brasil. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
A Lavoura, Rio de Janeiro, v.89, p.17-18, nov./dez. 1986. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Extensas areas de Santa Catarina sao aptas para o cultivo da Ervilha. O consumidor brasileiro normalmente adquire o produto enlatado ou verde. Estima-se, porem, significativo mercado potencial de ervilha seca para reidratacao domestica, como alternativa ao consumo de feijao, buscando minimizar risco de renda para o produtor e de abastecimento. A cultivar TRIOFIN, introduzida no Estado pela EMPASC, assemelha-se ao feijao no custo e na composicao nutritiva. Propoem-se acoes governamentais em apoio a producao e a efetivacao da demanda potencial. |
Palavras-Chave: |
Ervilha. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 00950naa a2200157 a 4500 001 1024177 005 2015-01-14 008 1986 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNADAL, R.de 245 $aErvilha$bproduto promissor para o Brasil. 260 $c1986 520 $aExtensas areas de Santa Catarina sao aptas para o cultivo da Ervilha. O consumidor brasileiro normalmente adquire o produto enlatado ou verde. Estima-se, porem, significativo mercado potencial de ervilha seca para reidratacao domestica, como alternativa ao consumo de feijao, buscando minimizar risco de renda para o produtor e de abastecimento. A cultivar TRIOFIN, introduzida no Estado pela EMPASC, assemelha-se ao feijao no custo e na composicao nutritiva. Propoem-se acoes governamentais em apoio a producao e a efetivacao da demanda potencial. 653 $aErvilha 700 1 $aDIAZ DAVALOS, E. 700 1 $aHEMP, S. 773 $tA Lavoura, Rio de Janeiro$gv.89, p.17-18, nov./dez. 1986.
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